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  • quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

    Aos 70 anos e depois de cinco casamentos, atriz não está preocupada em encontrar um novo amor. No ar em 'Boogie Oogie', ela conta que, na época do sucesso do filme Xica da Silva, que a alçou a símbolo sexual, sentia-se obrigada a não decepcionar os parceiros de cama



    Dona de uma gargalhada generosa, Zezé Motta recebeu QUEM em sua casa, no Rio de Janeiro, para uma conversa na qual passa a limpo parte de seus 70 anos. “Estou achando legal ter 70... Quer dizer, se a gente pudesse escolher, não passaria dos 30, né?”, diverte-se a atriz, no ar como Sebastiana, a devotada mãe de Tadeu (Fabrício Boliveira), na novela Boogie Oogie. Na vida real ela também fala com orgulho dos cinco filhos adotivos – Luciana, Nadine, Sirlene, Carla, Cíntia e Robson. Zezé sofreu três abortos espontâneos e, apesar dos baques, não reclama da vida.
    No lado profissional, lembra que com Xica da Silva, personagem-título do filme de Cacá Diegues de 1976, teve seu talento reconhecido. Por causa de Xica, Zezé foi parar no psicanalista: eleita à condição de símbolo sexual, sentia-se obrigada a corresponder à expectativa dos parceiros e não decepcioná-los na cama. “Esquecia do meu prazer”, conta ela, com a mesma franqueza com a qual assume ter passado, na adolescência, por um processo de “embranquecimento”, quando se achava feia. Só reavaliou seus conceitos após uma viagem aos Estados Unidos, na década de 60.
    QUEM:  De que forma o convite para interpretar Sebastiana instigou-a a voltar às novelas?
    ZEZÉ MOTTA: 
    Eu estava com saudade de fazer TV. E adorei quando soube que seria mãe novamente do Fabrício Boliveira, que é um fofo. Ele já tinha sido meu filho em Sinhá Moça (2006) e é um sonho de ator. Com o Ricardo Waddington eu também não trabalhava há séculos, ele ainda nem era diretor de núcleo na última vez.

    QUEM:  Sua personagem tem muito orgulho do filho. Como é a Zezé mãe?
    ZM:
     Também sou bem mãezona, de ficar mostrando fotos no celular. Como toda mãe, fico emocionada em ver as meninas crescendo, conquistando espaço no mercado de trabalho. Sou um pouquinho rígida, porque fui criada assim, mas com um tempero de conversa e carinho. Tento ser aberta ao diálogo, minhas filhas não têm o menor pudor de abrir o jogo comigo sobre qualquer assunto.
    QUEM:  O fato de não ter tido filhos naturalmente foi um problema?
    ZM:
     Às vezes rola uma melancolia não por eu não ter tido, mas por ter perdido. Cheguei a engravidar três vezes, mas tinha útero infantil. Na primeira delas, quando fui comunicar ao pai do bebê, ele disse que estava apaixonado por outra mulher. Senti cólica na hora e no mesmo dia apareceu um sangramento. Eu não podia pegar avião, pegar peso, me aborrecer, me emocionar... Depois perdi o segundo discutindo com o marido. Na última vez que engravidei, meu marido queria muito ter um filho comigo. Eu estava com uns 35 anos, mas tive outro aborto.
    QUEM:  Como é chegar aos 70 anos?
    ZM: 
    Com certeza é uma data marcante. Eu nunca escondi a idade. Estou achando legal ter 70... Quer dizer, se a gente pudesse escolher, não passaria dos 30, né? (gargalhada). Mas existem algumas vantagens, por exemplo: eu tive a crise dos 30, dos 40, dos 50 e dos 60. E de repente aos 70 não, desencanei.
    QUEM:  Que crises foram essas?
    ZM: 
    Ah, essas coisas da velhice, da passagem do tempo, é uma doideira. Não tenho mais medo da velhice. É inevitável o sofrimento, sofrer faz parte.
    QUEM:  Qual foi o maior ganho obtido por você ao protagonizar Xica da Silva (1976)?
    ZM:
     O filme me tornou popular no Brasil, no mundo. Até hoje as pessoas me chamam de Xica da Silva e com ele finquei o pé na carreira. Me trouxe muita coisa boa. Depois disso fiz mais quatro longas com Cacá Diegues. Xica me levou a 16 países. Quer dizer, não posso falar que não ganhei nada, porque é uma experiência fantástica viajar pelo mundo sem pagar hotel, alimentação, passagem.
    QUEM:  Sem contar a importância cultural...
    ZM: 
    Não posso reclamar da vida, todo ator sonha com um papel assim. Enquanto existir discriminação, a luta continua. A Zezé Motta não é discriminada, mas enquanto tiver uma Maria José discriminada, farei parte do movimento.

    QUEM:  Em Xica você se tornou um símbolo sexual do país. Como foi lidar com isso?
    ZM: 
    Olha, foi uma coisa meio doida, porque a Xica ficou no imaginário masculino. Todo mundo queria transar com ela (risos). Diziam: “Ai, se eu contar para o meu amigo que eu transei com a Xica da Silva, ele não vai acreditar!”.
    QUEM:  Você entrava nessa pilha das pessoas? De satisfazer o desejo?
    ZM: 
    Eu tive esse problema
    sim, havia uma grande responsabilidade, que era não decepcionar os parceiros.
    QUEM:  Como assim?
    ZM: 
    Tive que fazer análise pelo seguinte: eu me sentia no dever, bom, toda mulher, toda pessoa se sente no dever de satisfazer o seu parceiro na hora do sexo, mas para mim virou uma responsabilidade deste tamanho (fala gargalhando). Do tamanho do mundo! Mas eu não podia decepcionar, ficava no delírio. E esquecia do meu prazer... Era uma preocupação grande não decepcionar... Pensava: “O que a Xica faria?”. Aí parei no psicanalista.
    QUEM:  Você chegou a ter um momento de negação por causa da sua cor?
    ZM: 
    Ah, na adolescência tive a fase de embranquecimento. Minhas amigas diziam: “Seu nariz é chato, seu cabelo é ruim, sua bunda é grande”. E aí comecei a não gostar de nada em mim... Eu alisava o cabelo. Em cima do cabelo liso, usava uma peruca Chanel. Nada contra quem alisa o cabelo. O problema é que eu alisava para embranquecer. Pensava em fazer plástica no nariz. Cheguei ao ponto de investigar se havia alguma cirurgia para diminuir o bumbum (risos).
    QUEM:  Como mudou essa mentalidade na sua vida?
    ZM: 
    Foi quando cheguei aos Estados Unidos, em 1969, em pleno momento Black is Beautiful. Comecei a olhar as mulheres e os homens e falei: “Gente, eles são bonitos”. E aí cheguei à conclusão: “Por que eu não acho que nós, negros, no Brasil somos bonitos?”. Descobri que era questão da autoestima bem resolvida.

    QUEM:  Como é seu lado espiritual?
    ZM:
     Como todo mundo, acho que a gente está sempre em busca de uma coisa. Fiz parte do Santo Daime... Eu me batizei com 15 anos, minha mãe é testemunha de Jeová, depois eu me afastei, hoje eu sou desassociada. Durante um ano tomei o chá do Daime, foi uma experiência interessante. É um chá que trabalha o autoconhecimento. Mas de repente descobri que tenho um pezinho no pânico, fiquei com um pouco de medo.
    QUEM:  O que aconteceu?
    ZM: 
    Eu via coisas (risos). Lembro que uma vez fui experimentar o feitio do Daime, que é o chá mais forte, e aí precisei tomar um ar. Saí da sala, fui dar uma volta no mato e me perdi. E me lembro de entrar em pânico. Com o Daime então você fica muito sensível.
    QUEM:  Foi uma bad trip?
    ZM: 
    É, uma coisa de passar mal, aí eu falei: “Ah, não”. Mas eu sou brasileira! O importante é você ter um link com a divindade.
    QUEM:  Você foi casada cinco vezes. Ainda acredita em casamento?
    ZM: 
    Acredito, mas teria dificuldade hoje em dia. Faz mais de dez anos que não estou casada. Gosto de ficar junto, mas estou solteiríssima. Tenho expectativa, mas não pressa. O amor é bem-vindo. O problema é que os homens da minha idade ou estão casados ou gostam de mulheres mais jovens ou cuidaram mal da saúde.

    Zezé Motta: "Não tenho mais medo da velhice"

    Posted at  08:01  |  in  EntrevistaR7  |  Continue lendo ...»

    Aos 70 anos e depois de cinco casamentos, atriz não está preocupada em encontrar um novo amor. No ar em 'Boogie Oogie', ela conta que, na época do sucesso do filme Xica da Silva, que a alçou a símbolo sexual, sentia-se obrigada a não decepcionar os parceiros de cama



    Dona de uma gargalhada generosa, Zezé Motta recebeu QUEM em sua casa, no Rio de Janeiro, para uma conversa na qual passa a limpo parte de seus 70 anos. “Estou achando legal ter 70... Quer dizer, se a gente pudesse escolher, não passaria dos 30, né?”, diverte-se a atriz, no ar como Sebastiana, a devotada mãe de Tadeu (Fabrício Boliveira), na novela Boogie Oogie. Na vida real ela também fala com orgulho dos cinco filhos adotivos – Luciana, Nadine, Sirlene, Carla, Cíntia e Robson. Zezé sofreu três abortos espontâneos e, apesar dos baques, não reclama da vida.
    No lado profissional, lembra que com Xica da Silva, personagem-título do filme de Cacá Diegues de 1976, teve seu talento reconhecido. Por causa de Xica, Zezé foi parar no psicanalista: eleita à condição de símbolo sexual, sentia-se obrigada a corresponder à expectativa dos parceiros e não decepcioná-los na cama. “Esquecia do meu prazer”, conta ela, com a mesma franqueza com a qual assume ter passado, na adolescência, por um processo de “embranquecimento”, quando se achava feia. Só reavaliou seus conceitos após uma viagem aos Estados Unidos, na década de 60.
    QUEM:  De que forma o convite para interpretar Sebastiana instigou-a a voltar às novelas?
    ZEZÉ MOTTA: 
    Eu estava com saudade de fazer TV. E adorei quando soube que seria mãe novamente do Fabrício Boliveira, que é um fofo. Ele já tinha sido meu filho em Sinhá Moça (2006) e é um sonho de ator. Com o Ricardo Waddington eu também não trabalhava há séculos, ele ainda nem era diretor de núcleo na última vez.

    QUEM:  Sua personagem tem muito orgulho do filho. Como é a Zezé mãe?
    ZM:
     Também sou bem mãezona, de ficar mostrando fotos no celular. Como toda mãe, fico emocionada em ver as meninas crescendo, conquistando espaço no mercado de trabalho. Sou um pouquinho rígida, porque fui criada assim, mas com um tempero de conversa e carinho. Tento ser aberta ao diálogo, minhas filhas não têm o menor pudor de abrir o jogo comigo sobre qualquer assunto.
    QUEM:  O fato de não ter tido filhos naturalmente foi um problema?
    ZM:
     Às vezes rola uma melancolia não por eu não ter tido, mas por ter perdido. Cheguei a engravidar três vezes, mas tinha útero infantil. Na primeira delas, quando fui comunicar ao pai do bebê, ele disse que estava apaixonado por outra mulher. Senti cólica na hora e no mesmo dia apareceu um sangramento. Eu não podia pegar avião, pegar peso, me aborrecer, me emocionar... Depois perdi o segundo discutindo com o marido. Na última vez que engravidei, meu marido queria muito ter um filho comigo. Eu estava com uns 35 anos, mas tive outro aborto.
    QUEM:  Como é chegar aos 70 anos?
    ZM: 
    Com certeza é uma data marcante. Eu nunca escondi a idade. Estou achando legal ter 70... Quer dizer, se a gente pudesse escolher, não passaria dos 30, né? (gargalhada). Mas existem algumas vantagens, por exemplo: eu tive a crise dos 30, dos 40, dos 50 e dos 60. E de repente aos 70 não, desencanei.
    QUEM:  Que crises foram essas?
    ZM: 
    Ah, essas coisas da velhice, da passagem do tempo, é uma doideira. Não tenho mais medo da velhice. É inevitável o sofrimento, sofrer faz parte.
    QUEM:  Qual foi o maior ganho obtido por você ao protagonizar Xica da Silva (1976)?
    ZM:
     O filme me tornou popular no Brasil, no mundo. Até hoje as pessoas me chamam de Xica da Silva e com ele finquei o pé na carreira. Me trouxe muita coisa boa. Depois disso fiz mais quatro longas com Cacá Diegues. Xica me levou a 16 países. Quer dizer, não posso falar que não ganhei nada, porque é uma experiência fantástica viajar pelo mundo sem pagar hotel, alimentação, passagem.
    QUEM:  Sem contar a importância cultural...
    ZM: 
    Não posso reclamar da vida, todo ator sonha com um papel assim. Enquanto existir discriminação, a luta continua. A Zezé Motta não é discriminada, mas enquanto tiver uma Maria José discriminada, farei parte do movimento.

    QUEM:  Em Xica você se tornou um símbolo sexual do país. Como foi lidar com isso?
    ZM: 
    Olha, foi uma coisa meio doida, porque a Xica ficou no imaginário masculino. Todo mundo queria transar com ela (risos). Diziam: “Ai, se eu contar para o meu amigo que eu transei com a Xica da Silva, ele não vai acreditar!”.
    QUEM:  Você entrava nessa pilha das pessoas? De satisfazer o desejo?
    ZM: 
    Eu tive esse problema
    sim, havia uma grande responsabilidade, que era não decepcionar os parceiros.
    QUEM:  Como assim?
    ZM: 
    Tive que fazer análise pelo seguinte: eu me sentia no dever, bom, toda mulher, toda pessoa se sente no dever de satisfazer o seu parceiro na hora do sexo, mas para mim virou uma responsabilidade deste tamanho (fala gargalhando). Do tamanho do mundo! Mas eu não podia decepcionar, ficava no delírio. E esquecia do meu prazer... Era uma preocupação grande não decepcionar... Pensava: “O que a Xica faria?”. Aí parei no psicanalista.
    QUEM:  Você chegou a ter um momento de negação por causa da sua cor?
    ZM: 
    Ah, na adolescência tive a fase de embranquecimento. Minhas amigas diziam: “Seu nariz é chato, seu cabelo é ruim, sua bunda é grande”. E aí comecei a não gostar de nada em mim... Eu alisava o cabelo. Em cima do cabelo liso, usava uma peruca Chanel. Nada contra quem alisa o cabelo. O problema é que eu alisava para embranquecer. Pensava em fazer plástica no nariz. Cheguei ao ponto de investigar se havia alguma cirurgia para diminuir o bumbum (risos).
    QUEM:  Como mudou essa mentalidade na sua vida?
    ZM: 
    Foi quando cheguei aos Estados Unidos, em 1969, em pleno momento Black is Beautiful. Comecei a olhar as mulheres e os homens e falei: “Gente, eles são bonitos”. E aí cheguei à conclusão: “Por que eu não acho que nós, negros, no Brasil somos bonitos?”. Descobri que era questão da autoestima bem resolvida.

    QUEM:  Como é seu lado espiritual?
    ZM:
     Como todo mundo, acho que a gente está sempre em busca de uma coisa. Fiz parte do Santo Daime... Eu me batizei com 15 anos, minha mãe é testemunha de Jeová, depois eu me afastei, hoje eu sou desassociada. Durante um ano tomei o chá do Daime, foi uma experiência interessante. É um chá que trabalha o autoconhecimento. Mas de repente descobri que tenho um pezinho no pânico, fiquei com um pouco de medo.
    QUEM:  O que aconteceu?
    ZM: 
    Eu via coisas (risos). Lembro que uma vez fui experimentar o feitio do Daime, que é o chá mais forte, e aí precisei tomar um ar. Saí da sala, fui dar uma volta no mato e me perdi. E me lembro de entrar em pânico. Com o Daime então você fica muito sensível.
    QUEM:  Foi uma bad trip?
    ZM: 
    É, uma coisa de passar mal, aí eu falei: “Ah, não”. Mas eu sou brasileira! O importante é você ter um link com a divindade.
    QUEM:  Você foi casada cinco vezes. Ainda acredita em casamento?
    ZM: 
    Acredito, mas teria dificuldade hoje em dia. Faz mais de dez anos que não estou casada. Gosto de ficar junto, mas estou solteiríssima. Tenho expectativa, mas não pressa. O amor é bem-vindo. O problema é que os homens da minha idade ou estão casados ou gostam de mulheres mais jovens ou cuidaram mal da saúde.

    Cantora usou Twitter para divulgar imagem, na manhã de quinta-feira (13)



    Katy Perry usou o Twitter para mostrar que está com o corpão em ótima forma. A cantora, que completou 30 anos em outubro, posou de camisola preta e deitada na cama, sensualizando para a câmera. Ela também chamou a atenção pelo decote generoso.
    "Me sentindo Lolita", limitou-se a escrever, na manhã de quinta-feira (13), referindo-se à personagem adolescente e sensual que ficou famosa na literatura e nos cinemas.

    Uau! Katy Perry posta foto de camisola e decote chama a atenção

    Posted at  07:53  |  in  InternacionalR7  |  Continue lendo ...»

    Cantora usou Twitter para divulgar imagem, na manhã de quinta-feira (13)



    Katy Perry usou o Twitter para mostrar que está com o corpão em ótima forma. A cantora, que completou 30 anos em outubro, posou de camisola preta e deitada na cama, sensualizando para a câmera. Ela também chamou a atenção pelo decote generoso.
    "Me sentindo Lolita", limitou-se a escrever, na manhã de quinta-feira (13), referindo-se à personagem adolescente e sensual que ficou famosa na literatura e nos cinemas.

    A cantora deu algumas informações sobre sua apresentação, que ainda contará com participação de Lenny Kravitz e prometeu uma performance sem controvérsias



    Katy Perry finalmente deu algumas informações sobre a sua performance no intervalo do Super Bowl XLIX, que acontecerá no dia 1º de fevereiro. “Sou a favor do poder feminino e de animar o espírito das pessoas. Então não acho que teria melhor pessoa para o show”, disse em entrevista ao The AP.
    Mas não espere atitudes cheias de controvérsias porque, segundo a cantora, isso não faz o seu estilo. “Minha intenção é que as pessoas falem da minha música, nada mais. Você não pode controlar outras pessoas, mas vou me controlar”, contou.
    Embora não haja um setlist confirmado, hits como Roar Firework devem fazer parte da performance, que ainda contará com participação de Lenny Kravitz.

    Katy Perry sobre Super Bowl: "Não teria melhor pessoa para o show"

    Posted at  07:51  |  in  InternacionalR7  |  Continue lendo ...»

    A cantora deu algumas informações sobre sua apresentação, que ainda contará com participação de Lenny Kravitz e prometeu uma performance sem controvérsias



    Katy Perry finalmente deu algumas informações sobre a sua performance no intervalo do Super Bowl XLIX, que acontecerá no dia 1º de fevereiro. “Sou a favor do poder feminino e de animar o espírito das pessoas. Então não acho que teria melhor pessoa para o show”, disse em entrevista ao The AP.
    Mas não espere atitudes cheias de controvérsias porque, segundo a cantora, isso não faz o seu estilo. “Minha intenção é que as pessoas falem da minha música, nada mais. Você não pode controlar outras pessoas, mas vou me controlar”, contou.
    Embora não haja um setlist confirmado, hits como Roar Firework devem fazer parte da performance, que ainda contará com participação de Lenny Kravitz.


    Rodrigo Faro causou tumulto ao participar da Feira Prêt-à-Porter, em São Paulo, para lançar a coleção Rodrigo Faro By Zune.
    “Me surpreendi positivamente quando vi a coleção. A Zune conseguiu colocar a minha cara na roupa", disse o apresentador.

    Rodrigo Faro causa tumulto ao lançar linha de roupas em SP

    Posted at  07:48  |  in  CelebridadesR7  |  Continue lendo ...»


    Rodrigo Faro causou tumulto ao participar da Feira Prêt-à-Porter, em São Paulo, para lançar a coleção Rodrigo Faro By Zune.
    “Me surpreendi positivamente quando vi a coleção. A Zune conseguiu colocar a minha cara na roupa", disse o apresentador.

    terça-feira, 13 de janeiro de 2015

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    Elizabeth Starr recorreu a um procedimento proibido para garantir seios enormes e agora lida com problemas sérios que podem levá-la à morte
     A estrela de cinema pornô Elizabeth Starr, de 44 anos, carrega dois enormes problemas que podem levá-la à morte. De acordo com o site do Mirror, a atriz de filmes adultos fez um procedimento proibido para garantir seios maiores há 15 anos e agora ela corre risco de morrer pelas complicações que ele está causando.

    Os implantes ilegais que ela colocou na época são do tipo String, que vão aumentando com o tempo devido à absorção dos fluidos corporais. Segundo o que declarou ao site do Mirror, ela se submeteu ao procedimento com o implante ilegal para impulsionar a sua carreira (o que de fato aconteceu), mas agora admite que a sua vida foi arruinada pelos seus peitos superdimensionados.

    O grande problema desses implantes String é que eles são feitos de polipropileno, material que absorve água e fluídos corporais, fazendo com que os seios se expandam continuamente e levando a tamanhos extremos mesmo depois de muito tempo de realização da cirurgia. Com isso, eles são enredados pelo tecido mamário, tornando ainda mais difícil a sua retirada. Muitas atrizes de filmes adultos recorrem a essa opção para turbinar a comissão de frente, mas ela já é proibida na Europa e nos Estados Unidos.

    Esses implantes também podem causar necrose dos tecidos, embolia, infecção e septicemia. No caso de Elizabeth, os médicos dizem que os enormes seios da mulher poderiam levar à formação de coágulos e infecções sérias.

    Segundo eles, a única maneira de salvar a sua vida é com a realização de uma dupla mastectomia para remover os seios. Porém, ela diz que não pode enfrentar mais uma cirurgia, pois acredita que não irá resistir depois de tantos procedimentos anteriores.


    Ela afirmou que os problemas com o implante já começaram dias depois da cirurgia e que tem passado por dores e complicações desde então. O String da mama direita já foi retirado há algum tempo, mas deixou resíduos que estão causando infecções. Por isso, a maior parte das cirurgias que ela já fez foi para corrigir esse problema.

    Já no seio esquerdo, os médicos concluíram que o implante está muito encaixado, sendo impossível retirá-lo para substituir por outro. A única solução mesmo é a mastectomia, que remove a cápsula e todo o tecido mamário.

    "Ao longo dos anos eu tive vários implantes colocados e retirados para deixar o meu seio direito do mesmo tamanho que o esquerdo. Só que o tecido do direito ficou tão danificado que não havia quase nada. Uma operação foi necessária para retirar um músculo das minhas costas para substituir tecidos danificados no meu seio direito”, disse ela ao The Huffington Post.

    Agora Elizabeth tem um implante de solução salina contendo quatro litros de líquido em seu seio direito. Mas o risco de complicações posteriores lança uma sombra sobre a sua saúde futura. "Não há tecido cicatrizado em meus seios e isso está afetando o fluxo de sangue para o corpo, podendo causar um coágulo fatal. Eu sou uma bomba-relógio e estou com muito medo", disse ela. 

    Estrela de filmes adultos teme que seus implantes a levem à morte

    Posted at  13:46  |  in  NoticiasR7  |  Continue lendo ...»

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    Elizabeth Starr recorreu a um procedimento proibido para garantir seios enormes e agora lida com problemas sérios que podem levá-la à morte
     A estrela de cinema pornô Elizabeth Starr, de 44 anos, carrega dois enormes problemas que podem levá-la à morte. De acordo com o site do Mirror, a atriz de filmes adultos fez um procedimento proibido para garantir seios maiores há 15 anos e agora ela corre risco de morrer pelas complicações que ele está causando.

    Os implantes ilegais que ela colocou na época são do tipo String, que vão aumentando com o tempo devido à absorção dos fluidos corporais. Segundo o que declarou ao site do Mirror, ela se submeteu ao procedimento com o implante ilegal para impulsionar a sua carreira (o que de fato aconteceu), mas agora admite que a sua vida foi arruinada pelos seus peitos superdimensionados.

    O grande problema desses implantes String é que eles são feitos de polipropileno, material que absorve água e fluídos corporais, fazendo com que os seios se expandam continuamente e levando a tamanhos extremos mesmo depois de muito tempo de realização da cirurgia. Com isso, eles são enredados pelo tecido mamário, tornando ainda mais difícil a sua retirada. Muitas atrizes de filmes adultos recorrem a essa opção para turbinar a comissão de frente, mas ela já é proibida na Europa e nos Estados Unidos.

    Esses implantes também podem causar necrose dos tecidos, embolia, infecção e septicemia. No caso de Elizabeth, os médicos dizem que os enormes seios da mulher poderiam levar à formação de coágulos e infecções sérias.

    Segundo eles, a única maneira de salvar a sua vida é com a realização de uma dupla mastectomia para remover os seios. Porém, ela diz que não pode enfrentar mais uma cirurgia, pois acredita que não irá resistir depois de tantos procedimentos anteriores.


    Ela afirmou que os problemas com o implante já começaram dias depois da cirurgia e que tem passado por dores e complicações desde então. O String da mama direita já foi retirado há algum tempo, mas deixou resíduos que estão causando infecções. Por isso, a maior parte das cirurgias que ela já fez foi para corrigir esse problema.

    Já no seio esquerdo, os médicos concluíram que o implante está muito encaixado, sendo impossível retirá-lo para substituir por outro. A única solução mesmo é a mastectomia, que remove a cápsula e todo o tecido mamário.

    "Ao longo dos anos eu tive vários implantes colocados e retirados para deixar o meu seio direito do mesmo tamanho que o esquerdo. Só que o tecido do direito ficou tão danificado que não havia quase nada. Uma operação foi necessária para retirar um músculo das minhas costas para substituir tecidos danificados no meu seio direito”, disse ela ao The Huffington Post.

    Agora Elizabeth tem um implante de solução salina contendo quatro litros de líquido em seu seio direito. Mas o risco de complicações posteriores lança uma sombra sobre a sua saúde futura. "Não há tecido cicatrizado em meus seios e isso está afetando o fluxo de sangue para o corpo, podendo causar um coágulo fatal. Eu sou uma bomba-relógio e estou com muito medo", disse ela. 

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    Na última quarta-feira, Rosie Oliveira, representante do estado do Maranhão no concurso Gata do Brasil, surpreendeu ao chegar à final da competição sem calcinha. 

    A modelo optou por usar um vestido com uma fenda enorme, que deixou suas partes íntimas à mostra.

    Ao "Ego", a moça brincou: "Toda mulher tem periquita, né? Quem nunca viu? Só espero que, se fotografarem, peguem um ângulo bom".

    Aliás, a jovem já chegou ao concurso dizendo que "pagou periquita".

    "Foi a pressa de sair de casa e vir para o concurso! Mas no fim foi bom ter vindo sem calcinha porque eu detesto que marque o corpo. A fenda do vestido foi maior que a minha intenção em ser discreta", justificou. 

    Após deixar intimidade à mostra ao 'esquecer' calcinha, candidata do Gata do Brasil brinca: “Toda mulher tem periquita, né?”

    Posted at  13:42  |  in  GatasR7  |  Continue lendo ...»

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    Na última quarta-feira, Rosie Oliveira, representante do estado do Maranhão no concurso Gata do Brasil, surpreendeu ao chegar à final da competição sem calcinha. 

    A modelo optou por usar um vestido com uma fenda enorme, que deixou suas partes íntimas à mostra.

    Ao "Ego", a moça brincou: "Toda mulher tem periquita, né? Quem nunca viu? Só espero que, se fotografarem, peguem um ângulo bom".

    Aliás, a jovem já chegou ao concurso dizendo que "pagou periquita".

    "Foi a pressa de sair de casa e vir para o concurso! Mas no fim foi bom ter vindo sem calcinha porque eu detesto que marque o corpo. A fenda do vestido foi maior que a minha intenção em ser discreta", justificou. 

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    Claudia Alende, segundo lugar no Miss Bumbum Brasil 2014, publicou uma foto em que exibe as curvas só de calcinha. Com as unhas e calcinha rosa combinando, a modelo recebeu muitos elogios de seus seguidores: “Deslumbrante como sempre”, “Teu olho é demais” e “Maravilhosa” foram alguns dos comentários.
    Recentemente, em entrevista ao EGO, Claudia Alende disse que chegou a se assustar com os bastidores do mundo da fama que vem conhecendo desde que chegou a São Paulo, há cinco meses, disse que perdeu a virgindade com o namorado, com quem está há sete anos, e que não vai posar nua. “Se eu fizer isso meu pai nunca mais fala comigo!”, contou ela, já recebeu proposta da “Playboy” e da “Sexy”, mas nem quis saber o valor do cachê.

    Claudia Alende, vice-miss Bumbum, mostra as curvas em foto de calcinha

    Posted at  13:08  |  in  MissBumbumR7  |  Continue lendo ...»

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    Claudia Alende, segundo lugar no Miss Bumbum Brasil 2014, publicou uma foto em que exibe as curvas só de calcinha. Com as unhas e calcinha rosa combinando, a modelo recebeu muitos elogios de seus seguidores: “Deslumbrante como sempre”, “Teu olho é demais” e “Maravilhosa” foram alguns dos comentários.
    Recentemente, em entrevista ao EGO, Claudia Alende disse que chegou a se assustar com os bastidores do mundo da fama que vem conhecendo desde que chegou a São Paulo, há cinco meses, disse que perdeu a virgindade com o namorado, com quem está há sete anos, e que não vai posar nua. “Se eu fizer isso meu pai nunca mais fala comigo!”, contou ela, já recebeu proposta da “Playboy” e da “Sexy”, mas nem quis saber o valor do cachê.

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